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Cleriston Pereira Cunha, 45 anos, conhecido como “Clezão do Ramalho”, morreu na Penitenciár Papuda

  • Foto do escritor: Andre Nascimento
    Andre Nascimento
  • 20 de nov. de 2023
  • 1 min de leitura

Cleriston Pereira Cunha, 45 anos, conhecido como “Clezão do Ramalho”, morreu no Complexo Penitenciário da Papuda. Foi preso no dia 8 de janeiro por estar dentro do prédio que foi invadido, onde estava se protegendo dos ataques com bombas e tiros com bala de borracha.

Clezão deveria ter sido solto no dia 01 de setembro de 2023, uma vez que a Procuradoria Geral da República havia revogado sua prisão, conforme documento dessa data, assinado pelo subprocurador geral da República, Carlos Frederico Santos.

O sub-procurador Carlos Frederico dos Santos afirmou em parecer que “não mais se justifica a segregação cautelar, seja para a garantia da ordem pública, seja para conveniência da instrução criminal, especialmente considerando a ausência de risco de interferência na coleta de [provas]”.

Clezão foi negligenciado dentro da prisão, já acusava dores no peito dias antes, mas não foi tratado com o devido cuidado e atenção. Segundo relatos, ele passou mal no pátio do presídio e foi socorrido pelo Dr. Frederico, outro preso político que também enfrenta acusações do 8 de janeiro.

O advogado de Cleriston, já havia pedido prisão domiciliar, em janeiro de 2023 - quando ele provou os riscos de morte, mas seu pedido foi ignorado.

Cleriston Pereira da Cunha, deixa duas filhas e esposa. Um homem que teve sua prisão revogada há mais de dois meses, morreu no lugar que ele não deveria estar - da forma mais cruel e desumana.


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