Israel ataca sítios nucleares no Irã e conflito se intensifica; Teerã promete resposta total
- Andre Nascimento

- 18 de jun.
- 2 min de leitura
Israel ataca sítios nucleares no Irã e conflito se intensifica; Teerã promete resposta total
Bombardeios israelenses atingem instalações estratégicas; Irã lança mísseis hipersônicos e rejeita trégua
DATA: 18 de junho de 2025
Conflito entra em fase crítica com ataque aéreo israelense de larga escala
Nesta terça-feira (18), o conflito entre Israel e Irã alcançou um novo grau de gravidade. Em uma operação coordenada, a Força Aérea de Israel enviou mais de 50 caças para atacar instalações militares e nucleares em Teerã, atingindo um centro de produção de centrífugas nucleares. Segundo fontes israelenses, o ataque foi um “golpe estratégico” contra o programa atômico iraniano.
Imagens e vídeos que circulam nas redes sociais mostram explosões em áreas próximas à capital iraniana. O governo do Irã confirmou os bombardeios e prometeu “retaliação total e imediata”.
Irã responde com mísseis hipersônicos
Poucas horas após o ataque israelense, o Irã disparou uma nova leva de mísseis — incluindo modelos hipersônicos — contra cidades israelenses. O sistema de defesa Domo de Ferro interceptou a maioria, mas Tel Aviv e Haifa registraram danos e pânico entre civis.
Trump pressiona e líderes endurecem discurso
O ex-presidente dos EUA, Donald Trump, que participa do G7 na Itália, afirmou que o Irã "demorou demais" para buscar negociação e prometeu apoio militar total a Israel. O líder supremo do Irã, Aiatolá Khamenei, respondeu dizendo que “qualquer intervenção dos EUA causará danos irreversíveis”.
Evacuação, diplomacia e tensão global
Diante da escalada, os EUA iniciaram a evacuação de seus cidadãos em Israel. Países como Rússia, Alemanha e Turquia pedem um cessar-fogo imediato. Analistas alertam que o risco de uma guerra regional está no nível mais alto desde 1973.
Com ataques aéreos diretos, uso de armas hipersônicas e movimentações diplomáticas intensas, o conflito Israel-Irã se encaminha para um momento decisivo. A possibilidade de um cessar-fogo depende de movimentos estratégicos nas próximas 48 horas.














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